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Ano 2021

Poemas Visuais

​Deusa-Monstra, 2021

ECOCO do tédio na metalOrgia urbana, 2021
 

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Quem é Enquadrado, 2021
 

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Reis do momento, 2021
 

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Espelho meu, 2021
 

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Algo(com)ritmo, 2021
 


DIA LOGO, 2022
 

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Casa da Linguagem, 2022

Diálogo com o Filme Duas ou três coisas que eu sei sobre ela de Jean-Luc Godard
<a linguagem é a casa em que um homem mora>

No Final do T(únel) há um U, 2022
 

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Co(r)po Furado, 2022
 

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Ins Piração, 2022 
 

Virou Vilã, 2022 

contra o "Virou Mocinha" quando as meninas ficam menstruadas

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Sua Brisa, 2022 
Quem traz?

Cuia, 2024

das criações pós Amazônia
 

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Ari-rañas, 2024

das criações pós Amazônia

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O.Ouriços, 2024

Inspirada no Dilema dos Ouriços elaborado pelo filósofo alemão Arthur Schopenhauer. O dilema descreve a dificuldade de se equilibar proximidade e proteção emocional: ao se aproximarem demais, acabam ferindo-se com seus espinhos, mas ao se afastarem demais, sofrem com o frio.

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CafunDÓ, 2025

Inspirada nas palavras banto, termos que possuem origens nas línguas de grupos étnicos e culturais de África Central e Ocidental, especificamente das populações que falam as línguas banto. Realização de uma mandala com letras ou sílabas da palavra para no fim destacar a palavra dó. Poema visual criado a partir de experimentações com a palavra chegando a ligações com poemas como: Cá no fundo da Dó. 

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C.OGUM.ELO, 2025

"Erros foram cometidos, mas cogumelos apareceram". Obra que eu fiz após ler o livro incrível {O Cogumelo no Fim do Mundo de Anna L. Tsing} que fala sobre um protagonista diferente que é o cogumelo matsutake e a possibilidade de enfrentarmos as ruínas do antropoceno ocupando paisagens arruinadas pelo capitalismo. Podemos usar a arte de notar quando a vida está sem promessa de estabilidade comum, perturbando, pois perturbações podem renovar e não só destruir. Aprendemos com o livro como ampliar o conceito de bem comum não exclusivamente pata humanos e assim escutarmos criativamente a floresta. Já a minha obra fala sobre um elo com Ogum (guardião dos mistérios da natureza) através do cogumelo, como uma metáfora do(a) deus(a) que nos dá o que comer através do que cresce natureza. O ser humano não planta o cogumelo matsutake, ele tem que notar a terra, notar as árvores, caminhar por horas, sentir seu cheiro, seguir rastros para então achá-lo em meio a florestas perturbadas...

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Reinvento o Cais, Reinvento o Mar, 2025

Para quem quer se soltar (re)invento o cais, (re)invento o mar. Obra inspirada na música de Ronaldo Bastos e Milton Nascimento, um mar no lugar do cais e o cais no lugar do mar, para me soltar. Acrílica na tela 🖌️

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PERENE, 2025

PEEEE, REEEE, NEEEE. Um fluxo contínuo, um rio, um E que fluE sem fim. Acrílica na tela 🖌️

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EXCLUSIVOídos, 2025

Para algo ser exclusivo, quantas pessoas para sempre serão excluídas? Acrílica e adesivos strass na tela 🖌️

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