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Publicações Independentes e Poesia Visual
Zines (6) feitos durante a Pandemia do Coronavírus (2021)
da Serie: Mantenha-se Faminto
Primeiras Publicações Independentes feitas por Cláudia Cesca com o pseudônimo Olga Kushma
Feitas com folha sulfite branca, os dois primeiros "à mão" e os outros quatro no computador e desenhos no tablet.

1ª Edição
Este Zine, "Tampões de ouvidos furados", o primeiro da serie, foi escrito e desenhado a mão por Cláudia, durante um dos períodos de Lockdown da pandemia do Coronavírus, quando ela passou a perceber mais e pensar muito nos ruídos e sons que a de São Paulo têm, desde sua casa.

2ª Edição
Este Zine com o título "No que se transformou um amor 365 dias fechdos num Conjugado" conta de forma auto ficcional a vida de um casal dentro de um apartamento pequeno durante o Lockdown da pandemia de Coronavírus. Entre coisas boas e ruins esse livro foi escrito, após experiência própria de Cláudia em um pequeno apartamento, durante o período de Lockdown.
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3ª Edição
Neste Zine, Cláudia passou a se utilizar do computador/tablet para edição, com o título "SobreElasViventes" é um livreto dedicado a quem anda muito de bicicleta pela cidade. Ele brinca sério com as dificuldades e delícias que é ser um ciclista na cidade de São Paulo, usando-a como meio de transporte ou trabalho.

5ª Edição"
"Mensagem Direta ao Mar" é um zine criado após a autora passar um período na praia na casa da irmã, durante o relaxamento e abertura do lockdown. Redescobrindo um amor profundo pelo mar. Apesar dessa redescoberta, a autora conclui que prefere hoje estar perto dos rios.

4ª Edição
Este zine, "Grafias Leves por Olhos de Rocha", conta e ilustra sensações e memórias que a Zineira tem sobre sua infância e juventude no interior, especificamente na Serra da Mantiqueira/Vale do Paraíba/Resende-RJ, quando esteve mais próxima das montanhas, cachoeiras, mato, insetos e animais.
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6ª Edição
Por fim, este sexto Zine, "Retratos Polidos pelo Vento Flutuam pela Janela", com a capa ilustrada por Beatriz Midon, amiga de Cláudia, fala, novamente mais restrita em casa, sobre sensações, visões e divagações que a Zineira teve de sua janela, após muito observar tudo que conseguia, dia e noite.
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